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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Influência cultural brasileira: o Carnaval vira Moda

É incrível como os modos e costumes vão e voltam no tempo e no espaço,redesenhando o passado ou refletindo o futuro, através da Moda. 
O Carnaval, festa multicultural brasileira que mais regimenta pessoas de todas as idades, gêneros, credos, em torno de um único objetivo: fazer o povo sentir-se feliz.
Esse movimento gigantesco e tipicamente brasileiro, já que em nenhum país ocorre com o mesmo formato e inspirações, tem como características principais as estampas florais com cores e tonalidades diversas, que agora ganha mais uma influência que levará, sem dúvidas, na bagagem do turista oriundo do ceio da moda, as texturas carnavalescas com figuras emblemáticas e imortalizadas, da nossa cultura, idealizadas e produzidas por nossos estilistas. Veja essa matéria.

COLEÇÃO “A VOZ DO CARNAVAL” DIGITALE TÊXTIL


Com inspiração na temática do Carnaval, nossa equipe de criação desenvolveu a Coleção Cápsula: “A Voz do Carnaval”, inspirada em um documentário brasileiro de 1933 no qual Carmen Miranda fazia parte do elenco.
Trata-se de uma coleção atual, porém com inspiração Vintage que é composta por cinco estampas.

Chita: (42136) Estampa inspirada nos tecidos de chita usados principalmente na região Nordeste. Os florais aparecem na grande maioria desses tecidos com cores explosivas. Trabalhamos com essa linguagem nessa estampa, porém, no lugar das folhagens, usamos penas e aplicações de lantejoulas, que são adornos típicos do Carnaval.






Balangandã: (42137) Estampa inspirada nos detalhes do figurino de Carmen Miranda. Das frutas que ela usava na cabeça, escolhemos o abacaxi para representá-las e para compor, os colares dela criando um movimento da estampa.




Guitarra Baiana: (42138) Principal instrumento citado no documentário. Nessa estampa exploramos o “som” do carnaval, compondo com a guitarra, os pandeiros, também numa linguagem de cores explosiva.




Ala das Baianas: (42139) Inspirada na música de Carmen Miranda: “O que é que a baiana tem?”, feita manualmente com guache, a ala das baianas na avenida em vista aérea rodando sobre um geométrico manual irregular, o Pelourinho aparece nos detalhes separando a estampa em duas partes na qual as baianas aparecem numa vista lateral. Cores explosivas e quentes predominam e foi escolhida como estampa principal da Coleção.




Carmen: (42140) Essa estampa, também manual, apresenta o universo de Carmen Miranda e a própria atriz inserida nela. De costas, estilizadas, mas com seus adornos bem presentes, as frutas e as rendas para compore dar movimento à estampa.




A Coleção a Voz do Carnaval exala todo o colorido e balanço brasileiros, que agradam todos os tipos de público o ano todo! Entrem em contato com nossa Equipe Comercial para maiores informações.
Fonte: http://www.salaomodabrasil.com.br/colecao-a-voz-do-carnaval.html

Outras influências 










segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Karl Lagerfeld: um fenômeno do mundo fashion.


Como não falar desse fenômeno do mundo da moda internacional que, além de manter e dar continuidade na glamorosa marca da legendária Coco Chanel, mantendo o DNA de sua criadora,  nunca se separou de sua principal marca: a italiana Fendi.

História



Karl Lagerfeld

Nascido em 1938, na cidade de Hamburgo, na Alemanha, ele mudou-se aos 14 anos pra estudar em Paris. O garoto, um apaixonado por moda e história da arte, aprendeu a falar francês, italiano e inglês. Karl Lagerfeld se destacou pela primeira vez na moda em 1955, quando participou de um concurso de modelos de mantôs (um tipo de casaco comprido, como um sobretudo) promovido pelo International Wool Secretariat, aberto a qualquer jovem designer amador.
Ele ganhou o prêmio pelo melhor desenho da peça, dado por um júri no qual estavam Pierri Cardin e Hubert Givenchy, e o convite para o seu primeiro trabalho em uma casa de costura, a Bauman.
Três anos depois, o então jovem estilista tornou-se designer-chefe da casa de Jean Patou. Com muita energia criativa para gastar, Lagerfeld teve a ideia de trabalhar em várias grifes ao mesmo tempo.
Em 1963, como freelancer, começou a desenhar coleções de peles e de prêt-à-porter para a marca das irmãs Fendi.
Usando peles de toupeira, coelho e esquilo, consideradas pouco nobres para criações requintadas, e as tingindo de cores ousadas, ele colocou a Fendi na liderança absoluta do setor e conquistou vários prêmios internacionais. Ainda com criatividade represada, em 1970, também começou a desenhar para a Casa Chloé francesa.
Enquanto a carreira de Karl estava em plena ascensão, a Maison Chanel passava anos de mesmice e insucesso após a morte Coco em 1971. No ano de 1983, com a reputação solidamente estabelecida como uma força da moda do momento, Lagerfeld tornou-se o diretor criativo e estilista da grife.

Na época, a notícia causou um alvoroço entre os fashionistas, uma vez que havia uma grande diferença entre o estilo atrevido do designer e o discreto e refinado de Coco Chanel.
Para a surpresa de todos, entretanto, ele conseguiu recriar a fama e a força da maison mais importante do século 20 sem perder o DNA do estilo e da tão forte personalidade de Gabrielle Chanel. Acredito que o “Kaiser” da moda, como ficou conhecido, soube (e ainda sabe) respeitar as características que fizeram da Madeimosele a estilista mais importante do século passado.
Além do comando da marca, os dois têm algumas características em comum. Assim como Coco fazia, Karl gosta de enobrecer materiais simples e de chocar a sociedade invertendo a lógica da estética do seu tempo.
O último lançamento da Chanel, a linha de bolsas Coco Cocoon, é a prova de que Lagerfeld tem o funcionamento parecido com o da estilista. Assim como ela escolheu uma atriz de teatro para ser a “embaixadora” dos seus chapéus revolucionários nos anos de 1900, como mostra o filme “Coco Antes de Chanel”, o designer escolheu duas blogueiras para serem as “embaixadoras” da sua nova coleção que, por sinal, é feita em nylon, mais um material nada nobre.


A LUZ DE LAGERFELD
Apenas um ano após assumir a Maison Chanel, o designer surpreendeu o mundo da moda novamente ao criar sua própria linha de prêt-à-porter, chamada “Karl Lagerfeld”, e mais uma linha com precinhos mais acessíveis, a “KL”.
Além de supervisionar todas as suas casas, criar as coleções individuais e lançar fragrâncias de perfumes para várias delas, ele encontra tempo para hobbies criativos.






Amante da ópera, do teatro e do cinema, criou figurinos para La Scala, em Milão, para o Schnitzler execuções, e para muitos filmes, incluindo "The Sun Also Rises", "Festa de Babette", "Le Viva Vie", e "O General Le Morte de l’Armee" . Seus outros "passatempos" incluem decoração, restauração de casarões antigos e fotografar para anúncios de moda.
Não à toa, ele se auto-intitula o “camaleão da moda”: “Quando eu faço Fendi, eu sou outro, quando eu faço Chanel, sou Karl Lagerfeld, ou KL. É como ser quatro pessoas em uma. Talvez eu não tenha personalidade, ou talvez tenha mais de uma”, disse o estilista na biografia “Karl", escrita por Paul Sahner.
Fonte: www.colheradacultural.com.br
A Dieta de Karl Lagerfeld
O famoso couturier da casa Channel conseguiu perder 42kg em13 meses apenas! Farto do seu perfil arredondado, Karl Lagerfeld decidiu pôr um ponto final na situação e mudar de vida, tornando-se numa pessoa mais saudável.
O programa Spoonlight criado pelo Dr. Jean Claude Haudret, especialmente para o criador de moda, transformou-se num dos livros mais vendidos dos últimos tempos, não só pelos resultados verificados deste regime de emagrecimento, como pela sua originalidade e flexibilidade, na medida em que não exige grandes sacrifícios.


Tudo passa por uma mudança de hábitos alimentares que devem perdurar pelo resto da vida e não apenas durante uns tempos! A pessoa que quer perder peso, deve comer alimentos de todos os grupos, porém apenas os mais saudáveis. Segundo o Dr. Jean Claude, em todas as categorias alimentares existem alimentos prejudiciais ao nosso organismo e alimentos que não nos fazem mal.
O segredo está em escolher exclusivamente os alimentos saudáveis. Preferir cereais e farinhas integrais aos refinados, alimentos frescos aos enlatados, etc. No fundo, tudo aquilo que já todos sabemos mas que não nos obrigamos a fazer! Se ele que era tão gordinho conseguiu, é porque não deve ser assim tão difícil! E para as meninas que deixam de comer, procurem adquirir o livrinho, porque estes dois senhores já provaram que é a comer que se emagrece!
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/curiosidades/historia-karl-lagerfeld

Sua Marca: esbanjando elegância e sofisticação 






  

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Coco Chanel - a mulher que revolucionou o conceito de moda


Com estilo e elegância, Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, libertando a mulher dos trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19. Um verdadeiro mito, Chanel reproduziu sua própria imagem, a mulher do século 20, independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo.



O estilista alemão Karl Lagerfeld é, desde 1983, o diretor de criação da marca Chanel, tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter. O estilo clássico criado por mademoiselle, revitalizado por Lagerfeld, atravessou o século 20 e se tornou atemporal.


"Eu criei um estilo para um mundo inteiro.Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda." Coco Chanel


Símbolo de status
A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo, que a tornou milionária.
O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.

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Vestido Chemise Verde Militar Flavia

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Vida e Carreira


Nascida em Saumur, França, em 19 de agosto de 1883, Chanel chegou a Paris aos 16 anos. Logo conheceu o milionário criador de cavalos, Etienne Balsam, de quem tornou-se amante. Mais tarde, em 1910, conseguiu, com ajuda de amigos e do próprio Balsam, abrir sua primeira loja, onde vendia chapéus.
Foi também noiva do herdeiro inglês do carvão Arthur Capel, que a ajudou a abrir sua segunda loja em Deauville, na época um centro elegante da França. Capel morreu em 1924, vítima de um acidente automobilístico. 

Em 1925, Chanel iniciou uma estreita amizade com o duque de Westminster, que a situou no mais alto escalão da aristocracia parisiense. Amiga também do compositor Stravinski - o qual se apaixonou por ela -, o coreógrafo Diaghilev, a bailarina Isadora Duncan, os artistas Jean Cocteau, Picasso, Salvador Dalí e outros igualmente célebres, Chanel esteve sempre ligada às principais correntes artísticas da primeira metade do século 20.



Chanel libertou a mulher das faixas e cintas, dos corpetes apertados, das saias amplas de múltiplos babados e franzidos do fim do século 19 e começo do século 20.Em 1916, ela introduziu na alta-costura o jérsei de malha, os trajes de tecidos xadrez e a moda escocesa, com blusas de malha fina, as calças boca-de-sino, as jaquetas curtas e os casacos cruzados na frente e acinturados em estilo militar.Para a noite, Chanel criou vestidos em negro metálico, vermelho escarlate ou bege. Laços e paetês eram os únicos enfeites e não impediam que as mulheres se movimentassem com rapidez, ágeis como pedia a estética de um século onde tudo se tornava automatizado.
O vestido negro, simples, com gola e mangas largas e punhos, a jaqueta de corte reto e a saia simples foram inovações da estilista.O nascimento do chamado "pretinho básico" data de 1926, quando uma ilustração na revista "Vogue" mostrava o vestido desenhado por Chanel - o primeiro entre vários que iria produzir ao longo de sua carreira.Seus modelos simples, ao alcance da mulher de bom gosto e de poucos recursos, foram muito imitados e confeccionados em mais categorias de preços do que qualquer outra criação da alta-costura.Foi ela também quem introduziu as falsas jóias ao mundo da moda. Chanel sempre gostou de usar muitos acessórios, como colares de correntes ou pérolas de várias voltas.





Em 1939, no início da Segunda Guerra, a estilista decidiu fechar suas lojas. Ela acreditava que não era uma época para a moda. Mudou-se para o hotel Ritz e conheceu o alemão Hans Dincklage, espião nazista, de quem tornou-se amante.Em 1945, foi para a Suíça, voltando a Paris somente em 1954, ano em que também retornou ao mundo da moda. Sua nova coleção não agradou aos parisienses, mas foi muito aplaudida pelos americanos, que se tornaram seus maiores compradores .Chanel morreu em Paris, no dia 10 de janeiro de 1971, aos 87 anos, em sua suíte particular no hotel Ritz.

Libertou as Mulheres

Audrey Tautou - Do filme "Coco antes de Chanel"


Chanel libertou a mulher das faixas e cintas dos corpetes apertados das saias amplas de múltiplos babados e franzidos do fim do Seculo XIX e começou do Seculo XX.Em 1916, ela introduziu na alta costura o jersei de malha estreita, os trajes de tecidos xadrez a moda escocesa, com blusas de malha fina, as calças de boca de sino, as jaquetas curtas e os casacos cruzados na frente e acinturados em estilo militar.O vestido negro, simples, com gola e mangas largas e punhos, a jaqueta de corte reto e a saia simples foram inovações de Chanel. No dia em que, cedendo a um impulso, cortou os cabelos, surgiu uma moda que se difundiu rapidamente de forma sensacional. Seus modelos simples, ao alcance da mulher de bom gosto e de pouco recursos, foram muito imitados e confeccionados em mais categorias de preços do que qualquer outra criação da alta costura. E como se isso não bastasse, milhões de mulheres que nunca se vestiram ao estilo Chanel ouviram o seu nome quando, em 1922, lançou no mercado um perfume que ainda goza de grande popularidade: Chanel-5.


Esse numero foi escolhido de proposito, pois acreditava que trazia sorte. E foi esse perfume, na realidade, o mais firme esteio de sua fortuna, afirma-se que se vende mais que qualquer outro em 140 países. Foi a primeira a unir a costura ao perfume e às jóias.Esta pequena "revolução" surpreendeu muito as elegantes da época que só perfumavam com essências naturais como o Clavel. Em 1930 possuía uma fabrica de perfumes e outra de têxteis. Empregava 2.400 pessoas que trabalhavam em 26 fabricas.Após ter-se imposto como mulher de negócios e criadora de moda, Coco Chanel renunciou a ter um apartamento pessoal e instalou-se no Hotel Ritz até o fim de sua vida.

Filmografia
O filme Coco antes de Chanel retrata a biografia da estilista, com a atriz francesa Audrey Tautou interpretando Gabrielle Chanel.





Frases de Chanel


"Sou contra uma moda que não dure. É o meu lado masculino. Não consigo imaginar que se jogue uma roupa fora, só porque é primavera."



"Uma mulher vestida de claro raramente fica de mau-humor."



"A natureza nos dá o rosto dos 20 anos. A vida modela o dos 30. Mas temos que merecer o rosto dos 50."




"Aos 50 anos a mulher é responsável por seu rosto. Ninguém é jovem aos 50. Costumo dizer aos homens: acham que ficam mais bonitos carecas?"



"Sou a última do meu gênero. Não terei sucessores. Espero apenas que o meu exemplo não seja esquecido muito depressa".



"A roupa deve ser, antes de tudo, cômoda e prática. É a roupa que deve adaptar-se ao corpo e não o corpo que deve deformar-se para adaptar-se à roupa".



"A moda, como a arquitetura, é uma questão de proporções".


"As roupas velhas são como velhos amigos. Nós os conservamos. Gosto de roupas como gosto de livros: para pegar, mexer nelas."

"Os homens que querem se fazer notar pelas roupas são uns cretinos. As mulheres podem sobreviver a quase todas as formas de ridículo; um homem ridículo está perdido, a menos que seja gênio."


Fonte: http://espacopanamby.com.br/a-historia-da-chanel/

Muito estilo e elegância





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Vestido Floral Transpassado Jade

Principessa Jade
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