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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Cavalera: a força da marca está na malharia e no jeans.

História da Cavalera

Mais um pouco de histórias de sucesso dos pensadores da moda no Brasil. Segue matéria do site da própria marca: 

Ícone da cultura de vanguarda de uma geração, a CAVALERA se destacou no cenário nacional por traduzir o universo da música e arte, misturando moda, comportamento e lifestyle.

Criada em 1995 por Alberto Hiar e pelo músico Iggor Cavalera, ex-baterista da banda Sepultura, a marca se reinventa a cada temporada.

Ao longo de sua trajetória, a CAVALERA contou com importantes nomes em sua equipe de criação. Hoje o estilo é formado por um coletivo de jovens talentos, com direção criativa de Alberto Hiar.

A força da marca está na malharia e no jeans. As camisetas irreverente, que traduzem um humor bem brasileiro são sucesso em todo país, assim como o índigo e suas lavagens inovadoras e aspectos diferenciados, além da excelente modelagem e vestibilidade.

Os desfiles da marca são sempre aguardados durante a São Paulo Fashion Week, e acontecem em lugares inusitados, como um ferro velho na Moóca, o Minhocão, a Galeria do rock, o Museu do Ipiranga, o Autódromo de Interlagos, as margens do rio Tietê, entre outros.




Hoje, a flagship da CAVALERA situa-se no principal corredor de moda do país, a rua Oscar Freire, além de contar com 20 lojas próprias, 9 franquias, e 800 pontos de venda espalhados em todo território nacional. 

Salvador que salva, Salvador Bahia de Todos os Santos, Salvador do axé do rock, dos santos e Orixás de Caetano e Pitty, de muitos contrastes e para todos. Não é apenas do mar que nasce o verão. No concreto da cidade, podem ser encontradas inspirações, devaneios e algo que instiga o olhar para criar o inusitado. Foi de costas para o mar que a Cavalera partiu para a terra construindo contraposições entre a força urbana e a leveza da praia.

Desse olhar foi recortado diversas referências, como azulejos portugueses fios de cobre e aço, colares e miçangas , pérolas, cordas de navios, cintos de capoeira, imagens religiosas, prédios decadentes, paredes enferrujadas e cheias de infiltrações que inspiram as nuances de cores.

O universo jeans é o foco da marca. Bermudas femininas foram cortadas a fio, como se a roqueira, na praia, tivesse navalhado sua calça. Para completar esse guarda-roupa os tops e vestidos são confortáveis, usados em diversas sobreposições.

O masculino flerta nos casados entre o street e a alfaiataria, num grande mix de matérias, formas e modelagem. As calças são justas e as bermudas bem soltas.

A mistura cultural é expressa na diversidade da coleção, que mergulha na irreverência e no espírito rock'n rol da Cavalera.
Fonte: http://www.cavalera.com.br/ver13/pt/cavalera




segunda-feira, 20 de abril de 2015

Colcci: da pequena malharia de roupas básicas de Brusque (SC) à uma das principais marcas internacionais brasileira.

Entrevista com Lila Colzani, estilista que criou a Colcci.

Como foi o começo da sua carreira e a da Colcci?

Eu fazia faculdade de design no Paraná, mas tranquei matrícula e voltei para Brusque. Tive que trabalhar com meu pai em troca de um salário mínimo. Com esse dinheirinho, comprava tecidos e minha tia costurava para mim. Foi assim que a Colcci começou. E teve a história de que eu ganhei na loteria, você sabe dessa história?

Mentira!

Pois é, a minha mãe pediu para eu e minha irmã escolhermos uns números, acho que ganhamos uma quadra. Dividimos esse dinheiro em três e foi com ele que comprei uma máquina de costura usada!

Em 2000, você vendeu a marca para o grupo AMC. Como foi cuidar da criação e deixar de lado a administração?

Fiquei lá dentro, sim, mas foi um acordo verbal. Fiquei porque gostava. A única exigência do contrato era que não poderia criar outra marca pelo período de cinco anos. Quanto ao cotidiano, tive que me reposicionar dentro da empresa. Era um exercício feito aos poucos – eu podia não concordar com certas decisões da gestão mas não podia opinar nessas áreas. Por outro lado, só precisava me preocupar com a parte de criação, o que é um sonho para qualquer estilista. Eles investiram bastante, viajei muito, ia duas vezes por ano para o Japão com a equipe. Estava tudo muito bom, só saí por motivos pessoais. Muitas coisas aconteceram na minha vida naquela época, como uma separação.
SALE ATÉ 40% !

Como você encara esse momento de aquisições na moda, com toda a experiência que tem?

Acho superpositivo, mostra o quanto o Brasil está amadurecendo na área. Isso injeta dinheiro, profissionaliza, traz recursos. O Grupo AMC, por exemplo, é sólido, eles são seriíssimos. Pensa bem: com esse dinheiro todo eles poderiam aplicar e viver só de juros. Tem tanta gente que diz que com esse dinheiro não trabalharia nunca...

Quais são as diferenças entre a Colcci e a Stereo?

Acho que a Colcci tem um viés mais comercial. A Stereo é para um público com informação de moda – mas também não é só para poucos.

Dá um exemplo do que a Colcci tinha e a Stereo não tem.

Tem fórmulas da Colcci que eu sabia que funcionavam. Por exemplo, uma blusinha com bojinho e cinturinha. Na Stereo, só faço peças em que realmente acredito, ou que gostaria de usar, ou gostaria de ver os outros usando. Tem muito volume, mas não tem muito decote.

Já existem planos de abertura de loja da Stereo?

Para o ano que vem. Não sei ainda se será uma loja de rua ou de shopping – a de rua é melhor para formar uma imagem de marca, mas a de shopping, sem dúvida, é melhor para vendas.

Pretende desfilar?

Sim, sinto muito falta. Queria tentar já para esse verão, nas não consigo desfilar agora, estou estruturando tudo ainda. E não sei se começaremos fora do SPFW, com um desfile off-calendário, ou se já partimos para dentro de um evento grande.

Você não usou seu nome próprio nessa nova marca. Você pretende vender a Stereo?

[Risos] Existe sempre essa possibilidade, todo mundo tem seu preço, mas não pensei nisso.

Se você tivesse o dinheiro da Colcci para colocar qualquer modelo como estrela da Stereo, quem escolheria?

Ai, não me faz essa pergunta! [Ri e pensa durante um tempo] Esse meu momento, o que estou fazendo, é um recomeço. Eu poderia pegar modelos famosas com o dinheiro do grupo P&S – a Act, por exemplo, tem a Gianne Albertoni na campanha – mas o que combina com o momento de agora é pegar uma new face e dar força. Então eu escolheria a Alice Langeani, que é a modelo da campanha atual da Stereo, da Way Models.

Principessa

De qualquer modelo do mundo?!

[Risos] É! É legal ter modelo conhecida, mas nesse momento eu estou mais assim... Acho que sou uma romântica! [Risos]


É verdade que você já fingiu ser a Gisele para despistar fotógrafos? 

Verdade! Saí de óculos escuros e celular correndo para o carro dela e todos os fotógrafos foram atrás. Liguei para minha mãe: “Mãe, você não sabe onde eu tô!” [Risos]. Depois de um tempo, abaixei o vidro e mostrei que era eu. Gisele saiu mais tarde do hotel, em outro carro.
Fonte: http://grifesdesucesso.blogspot.com.br/2011/10/historia-de-sucesso-lila-colzani-ex.html

Um pouco de História da Colcci

Figura 1 – A primeira marca da Colcci, ainda um
 logotipo. Imagem fornecida pela empresa.
Nesse sentido nasce, em 1986, a Colcci, uma malharia que concentrava sua produção
em peças básicas – moletons, camisetas e alguns shortinhos – e almejava, em um primeiro momento, uma marca que representasse apenas a ideia de uma empresa que oferecia peças Seu primeiro logotipo foi apresentado dentro de um molde de negócio inicial, estampava as etiquetas dos produtos e a fachada do empreendimento. Objetivava informar e nomear o produto e o estabelecimento. Uma intenção que remete ao exposto por Costa (2008) no sentido de que a marca, em princípio, tem a função de marcar, traçar, indicar algo. O autor ainda considera que, a partir do momento em que o usuário entra em contato com o produto, experimenta e atesta suas características (funcionais, qualitativas e simbólicas), o logotipo passa a ter um significado.

Digby em sua primeira versão.
À primeira vista, a Colcci não possuía um código conhecido por todos, era apenas um sinal indicativo de objeto de vestuário; porém, dentro das proposições de Costa (2008), em um segundo estágio, torna-se um símbolo designativo de relação custo/benefício.
Nesse ponto, além da qualidade das peças, um personagem da marca, Digby, um cachorrinho estilizado, fazia sucesso entre os consumidores que passavam pela cidade de Brusque (SC) atrás de peças de roupas básicas, com qualidade e bom preço. O personagem
era estampado em quase todos os produtos e aparecia junto ao nome  a marca. Logo Digby foi adotado como mascotei da empresa. Segundo alguns especialistas, Digby nasceu como um mascoteiiii que pretendia, em um primeiro momento, trazer sentimentos de felicidade, proximidade e afetuosidade aos consumidores que procuravam a marca. A procura dos consumidores pelo cachorrinho Digby levou os proprietários da empresa, Lila e Jorge Colzani, a vislumbrar que o sentimento agregado à sua figura poderia chamar mais atenção sobre o logotipo inicial. Foi nesse momento que o lettering Colcci passou a se apresentar de uma forma diferente, porém, ainda não de maneira oficial. Essa nova marca aparecia ora em sua primeira versão (apenas como logotipo), ora com Digby.

Segunda marca com Digby agregado ao logotipo.

Ao perceber que, cada vez mais, os consumidores simpatizavam pela figura de Digby, os fundadores da marca decidem investir na sua imagem e redesenhá-lo. Ele abandona seus traços livres de rascunho e ganha uma imagem aproximada da personificação de um cachorrinho.






A partir do crescimento com o modelo inicial de franquia, até 1994 foram 50 franquias, chegando, em 1997 a 200 estabelecimentos em todo o país. “Em 1993, 1994, a Colcci já estava em uma fábrica maior, com muitos funcionários (de 250 a 300), isso entre administradores, financeiro, vendas, estilistas, designers, costureiros, empacotadores, produção...” (MELO, 2009, registro gravado).

Segunda fábrica da Colcci: construída para abrigar sua expansão, com espaço para todos os departamentos e setores de produção.

No detalhe à direita, setor de estamparia, em processo serigráfico.



Nesse mesmo período, a Colcci começou a diversificar as peças que oferecia: vestidos leves, blusinhas, calças jeans, bermudas, jaquetas, jardineiras, bonés, meias, carteiras, bolsas para viagem, nécessaires, toalhas, agendas, materiais de cunho promocional, como chaveiros, canetas, lápis e adesivos; foram agregados ao mix de produtos que a marca oferecia. Perez (2004), Strunck (2003) e Wheeler (2008) lembram que, apesar de as ideias que transmitem a personificação de um personagem se mostrarem atemporais e universais, raramente elas conseguem se manter atualizadas; precisam ser redesenhadas e adaptadas à cultura da época. Foi pensando assim que a Colcci aprimorou sua marca, para se atualizar. Na sua quinta versão, Digby volta a ser bidimensionalizado e vetorizado, o que ajuda na aplicação da marca em materiais gráficos. Com um visual descolado e jovem, o personagem continua a ser bem explorado em materiais de merchandising e estampas dos produtos, aparecendo em diversas aventuras que fazem parte do cotidiano dos seus consumidores.



A quinta marca da Colcci



O logotipo, por sua vez, é mantido dentro dos contextos originais. Em decorrência de tantas modificações no personagem, algo precisava ser mantido para que houvesse um reconhecimento por parte dos consumidores, uma garantia dos valores intrínsecos ao seu consumo simbólico (MIRANDA, 2008). E é pensando na construção simbólica que a Colcci se apresenta com um novo projeto.


A sexta marca da Colcci

A sétima marca da Colcci
Entre o final de 1999 e início de 2000, a Colcci apresenta sua oitava marca oficial, uma assinatura visual, composta de símbolo e logotipo, que a segue até os dias atuais.

A oitava, e última, marca da Colcci.

A nova marca da Colcci rompe com todas as propostas anteriores, configurando a consagração de seu novo trabalho. No que se refere às cores, a empresa desenvolveu uma tonalidade própria para seu símbolo, derivada da cor laranja. A tipografia segue um design exclusivo, fugindo da concepção original, manuscrita. 
O símbolo é uma solução de design, resultado visual do espectro sonoro que forma a palavra Colcci quando pronunciada. Nesse sentido, lê-se verbal e visualmente o nome da empresa. Uma disposição que, no futuro, pode permitir à marca assinar apenas com o símbolo ou com o logotipo, alternativa que proporciona maleabilidade na comunicação dos significados adotados.


Essa história que eu estou postando com muito carinho e respeito por você, leitor do meu blog, tem como fonte fidedigna o site http://sitios.anhembi.br/damt6/arquivos/46.pdf

Espero que tenha gostado e que curta muito; compartilhe com o máximo de amigos que você puder pois, é assim que eu consigo recursos para meus projetos. 
Um grande abraço.
Adriano Muniz. 



Resumo Histórico
Data de nascimento da grife: 1986

Nome da estilista atual: Jessica Lengyel

História da grife: Criada por Lila Colzani com dinheiro ganho na Loteria, a Colcci foi adquirida, em 2000, pelo grupo AMC Têxtil, que hoje é dona também das marcas Forum, Tufi Duek e Triton. É uma das maiores marcas de moda jovem do País. Lila deixou a marca em outubro de 2006 quando então a atual estilista, Jessica Lengyel, assumiu o estilo.

Primeiro desfile no evento: Junho de 2008

Quantas vezes desfilou no evento: Todas desde então

Fatos marcantes: A Colcci iniciou sua participação em semanas de moda no Fashion Rio e firmou-se pelos desfiles com celebridades internacionais, começando com Paris Hilton, em janeiro de 2004, e Liz Jagger, em junho do mesmo ano. Desde janeiro de 2005, a modelo Gisele Bündchen é a estrela dos desfiles e também das campanhas da grife. Nesta temporada, porém, Gisele não fará parte do desfile da marca pois acabou de dar à luz ao seu primeiro filho. Desde junho de 2008, a Colcci integra o line-up da São Paulo Fashion Week.


Resumo das duas últimas temporadas: 



Verão 2010: A grife investiu em um verão sexy para elas e também para eles. A grife propôs para as mulheres shorts bem curtos e para os homens, camisetas leves de tecidos quase transparentes. Além de Gisele Bündchen e Rodrigo Hilbert, outra sensação na passarela foi o modelo Jesus Luz com o peitoral bem evidenciado por uma blusa branca em decote V.
Hobby: "Qualquer minuto disponível que eu não esteja trabalhando, curto meu marido e minhas filhas" 
O que faz nas horas vagas: "Curto meu hobby" 
Minhas manias: "Tenho horror de voar. Avião só para o exterior. Faço tudo de carro." 
Meu prato: "Comida da mamãe, qualquer uma." 
Meu filme: " O Tio , de Jacques Tati." 
Minha música: "Adoro trilhas de filmes." 
Meu ídolo: "Não tenho." 
Momento marcante na vida: "Morar e estudar em Londres." 
Momento marcante na carreira: "Quando virei diretora de criação de uma marca grande e passei a me responsabilizar pela coleção toda aos 24 anos."



Inverno 2009: Gisele Bündchen abriu o desfile com calça branca de cintura alta. O branco imperou nas apresentações. A coleção também teve um toque de militarismo evidenciado nos botões das minijaquetas e boleros femininos.

Ficha da estilista Jessica Lengyel:

Rakuten Marketing Welcome Program

sábado, 18 de abril de 2015

Os Macacões: liberdade para homens e mulheres.


O Macacão

E você, já encontrou o macacão de acordo com o seu estilo?




Então, que tal umas dicas infalíveis para ficar top e com muito conforto. Estamos falando do retorno fortíssimo dos macacões. Leia essa matéria interessantíssima sobre o assunto.


Criado em 1791 como uma peça funcional para proteger a roupa durante o trabalho, o macacão saiu das garagens dos mecânicos e conquistou o universo da moda. Na 37ª edição do SPFW Verão 2015, o traje foi eleito o queridinho daqueles que desejam aliar beleza e conforto.

A Top brasileira Alessandra Ambrosio foi fotografada circulando por Los Angeles ao lado da filha Anja usando macacão de moletom. A atriz e cantora Jennifer Lopez também já foi vista caminhando com um. A peça bem despojada e esportiva chega para dar ainda mais fôlego à moda dos macacões.

 Macacão Tropical

Por aqui, Ivete Sangalo participou de premiação promovida pelo canal pago Multishow usando uma peça toda coberta de paetês. De malha ou com brilho, as famosas decretam que o momento ainda é do macacão.
A peça nunca sai totalmente de cena, mas vem ganhando força em versões lisas, rendadas, estampadas, decotadas. "A mulher que costuma usar um macacão é mais antenada e tem menos medo de errar", diz a stylist Michelle Harue.
Isso significa que o modelo está liberado para todas as mulheres, basta encontrar o tipo que cai melhor em cada silhueta. No entando, Michelle alerta que a peça geralmente confere mais volume ao corpo. "Apesar de a moda estar bem democrática e hoje ser possível se vestir bem com qualquer tipo de corpo, pessoalmente, não acho bonito em mulheres acima do peso", diz.
Além de liberado para todas, também vai bem a todos os lugares e ocasiões. "Hoje temos macacões para todos os gostos. Antes era uma peça apenas esportiva ou despojada. Hoje vemos modelos que podem ser usados em um evento mais elaborado tranquilamente", afirma a stylist.


Veja abaixo dicas de como usar e confira na galeria como a peça aparece no visual de personalidades brasileiras e estrangeiras.

1) O importante é respeitar o tipo de corpo e usar um modelo que favoreça

2) Mulheres de pernas grossas podem optar pelos modelos com calça de perna reta ou pantalona

3) Macacão de tecido muito fino tende a aumentar mais a silhueta e pode ainda marcar muito o corpo

4) Materiais mais pesados, com melhor caimento, são os ideais para a maioria das mulheres, mas fuja dos muito grossos e encorpados que aumentam ainda mais a silhueta

5) Para ser confortável, não pode ser muito justo


6) Modelos mais 'sequinhos' deixam as mulheres bem femininas

 Macaquinho com Transparência
7) Um cinto ajuda a marcar a cintura e definir melhor as curvas

8) Atualmente o brilho está permitido para qualquer horário. Vai do bom senso de cada um. E exagero é ruim para qualquer quesito.

9) Vale também apostar nos modelos jeans, do tipo jardineira, que já deixaram o estigma de roupa de grávida há muito tempo

10) Saltos ajudam a alongar a silhueta, mas macacões de comprimentos mais curtos também vão bem com sapatos baixos

11) Baixinhas podem optar por sapatos de bicos finos, que ajudam a alongar a silhueta

12) Estampas estão liberadas, inclusive na peça inteira e, para não errar, opte pelas menores

13) Preste atenção ao tamanho da peça, que não pode ficar justa no comprimento. A tendência é o tecido subir com os movimento e ele não pode, em hipótese alguma, marca a virilha ou a região entre as pernas.









Fonte: http://moda.terra.com.br/moda-dos-famosos/macacao-veja-como-usar-em-43-looks-de-famosos,2a8628f6e6701410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

quinta-feira, 16 de abril de 2015

SPFW 2015 - Despedida de Gisele Bündchen

Homenagem a altura de uma Top Model internacional


O Brasil e o Mundo Fashion se despede da maior top Model da historia da moda. Uma carreira de duas décadas e ela sai do mesmo jeito: Top Model.

Lágrimas, muitos sorrisos, tchauzinho para o público e gritaria marcaram a despedida de Gisele Bündchen das passarelas. A über model participou, na noite desta quarta-feira (15.04), da apresentação da Colcci no São Paulo Fashion Week (SPFW) Verão 2016, que deve ficar na memória como o último desfile oficial da carreira de Gisele. No entanto, ela não descarta participações especiais no futuro.



Gisele Bündchen faz o último desfile e comemora 20 anos de sucesso.

Modelo escolheu o Brasil e uma marca brasileira para a despedida.Segundo a Forbes, ela faturou quase US$ 430 milhões com a carreira.

Os últimos passos de Gisele Bündchen na passarela do São Paulo Fashion Week marcaram o fim de uma era nos desfiles de moda. "O caminhar e aquela paradinha que ela faz virando, todas modelos já sabem, não adianta copiar", diz a modelo Aline Weber.


Aos 34 anos de idade, a modelo mais famosa e bem paga do mundo, deixou para trás as passarelas. Segundo a Forbes, Gisele faturou quase US$ 430 milhões com a carreira e para a despedida foram escolhidos o Brasil e uma marca brasileira.
Horas antes do último desfile, Gisele Bündchen publicou nas redes sociais uma foto do primeiro desfile, 20 anos atrás, e disse que "a aposentadoria é só das passarelas". A modelo pretende continuar fotografando e tocando os próprios negócios.
"Eu chego no estúdio, eu dou o melhor de mim e quando vou embora, eu posso voltar a ser eu. Então, isso foi uma coisa que eu sempre mantive muito separada e me ajudou a manter com a cabeça no lugar, a manter as minhas prioridades, a manter a minha autenticidade, a minha essência intacta", explica a modelo.
Giselle entrou no passo quase marchado e fez a famosa paradinha. Incluiu um 'tchauzinho' para a plateia e foi com o sorriso aberto e ao lado de outras tops usando camisetas com o rosto dela que saiu de cena.
Só convidados da marca e da própria Gisele, incluindo a família, puderam ver tudo de dentro do local do desfile, bem de pertinho. E saíram do evento emocionados, mas para o mundo da moda, esse ainda não foi o ponto final.
"Eu vi o Pelé dizer que ia deixar o futebol e depois ele ainda jogou muito tempo e muito bem. Eu espero que ela repita porque Gisele é o Pelé das passarelas", diz a consultora de moda Glória Khalil. 

Fonte: 
http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/04/gisele-bundchen-faz-o-ultimo-desfile-e-comemora-20-anos-de-sucesso.html






domingo, 12 de abril de 2015

Patrícia Bonaldi - de Uberlândia para Harrods, em Londres

“Comece primeiro, aperfeiçoe durante e comemore depois.” (Patrícia Bonaldi)


Antes de falar de sua Coleção Inverno 2015, que tal conhecermos um pouco mais sobre essa jovem estilista promissora para o mundo da moda, que deixou seus estudo em Direito para se tornar uma "costureira" e ficar conhecida no planeta fashion. 

A história de como surgiu a marca surpreende. Patrícia largou a faculdade de Direito no 4º ano e se arriscou com uma loja de multimarcas; que não deu certo. Mas com o tempo, ela descobriu que, na verdade, o que suas clientes realmente queriam eram vestidos e roupas feitos sob encomenda, devido a um costume local de sua cidade, Uberlândia, de mandar fazer roupas em costureiras. Foi daí que surgiu a ideia para sua marca.

Para ela, o diferencial das suas roupas, mais do que o trabalho manual em bordados e renda, é o caimento, que se adapta perfeitamente ao corpo das brasileiras.

A grife que leva o seu nome já veste as mulheres de uma das esquinas mais badaladas de Londres: a Harrods.







Minas Trend 2015: um talento que nasceu em Uberlândia surpreendi o mundo fashion.

Como explicar tamanha voracidade de crescimento, prestígio internacional, reconhecimento como ícone da alta costura em apenas dez anos de experiência, num mercado tão competitivo e para poucos.
Ela conseguiu tudo isso e não chegou ao topo ainda; pelo menos do qual ela almeja. E, na boa, ela ainda surpreenderá muito mais gente nesse planeta trend. O Minas Trend 2015... um verdadeiro show.







Ela sempre nos surpreende com suas novidades em cores, detalhes e muito conforto. Agora, é a vez das jovens despojadas; chegou a Pat-Bo

Inauguração da Pat-Bo






E esse é o Release da nova Coleção Inverno 2015. Ela não descansa...

O Inverno 2015 de Patricia Bonaldi se espelha na beleza natural das sereias e nos mistérios que permeiam o universo profundo dos oceanos. A coleção explora os tons e as texturas marítimas , em peças que realçam a feminilidade e desenham o corpo da mulher como os shapes das musas da mitologia grega. A escolha de materiais como pérolas, vidrilhos e cristais adicionam brilho e requinte, trabalhados minuciosamente sobre tecidos especiais como o tule devore. O clima místico que envolve o tema é notado nas estampas exclusivas pintadas a mão, em cores como o roxo, o azul e o verde. As clássicas rendas bordadas, traço forte da marca, ganham uma releitura moderna, atraentes aos olhos e ao toque.
 Confira em: http://www.patriciabonaldi.com.br



quinta-feira, 2 de abril de 2015

Moda 2015: Pochete dos anos 80 e 90 volta repaginada



Grifes apresentam releituras das bolsas presas à cintura em formatos menores e mais modernos


Lembra das pochetes? Pois elas estão de volta! Mas esqueça aquelasbolsas grandes, de material molenga e esportivas que eram hit nas décadas de 80 e 90 e, de tão amadas (e/ou odiadas), viraram até termo pejorativo para apontar aquela barriguinha saliente e gordurinha extra caindo nas laterais da calça jeans . Elas agora são mais modernas, menores, de linhas mais retas e materiais mais nobres e sofisticados. “Lembram uma bolsinha, porém, envolta na cintura”, explica a professora de consultoria de imagem Katy Garcia.


A releitura deste clássico – como tudo que é polêmico na moda – apareceu primeiro em importantes passarelas e ganhou as ruas nas cinturas de celebridades. Grifes como Chanel, Missoni, Alexander Wang, DKNY e Espaço Fashion puxaram a fila e apresentaram versões menores da pochete em seus shows há algumas estações. Algumas famosas gostaram da ideia e toparam participar deste momento flash back. Entre elas, estão Grazi Massafera , Fergie , Rihanna , Kylie Jenner e Sarah Jessica Parker, que até levou sua peça para dar uma voltinha no tapete vermelho.




Apesar de aprovar ou não a pochete ser uma questão de estilo e gosto – e gosto não se discute! –, atenção a alguns detalhes antes de se jogar nessa moda. O significado pejorativo que a palavra ganhou não foi à toa, já que a peça atrai a atenção para o quadril e, consequentemente, aumenta a silhueta.
Por isso, entender as suas curvas e avaliar o shape da bolsa são prioridades. "Quem é mignon tem a silhueta mais valorizada com os modelos mais delicados. Já mulheres com proporções maiores, com as peças maiores. Se você tem quadril estreito e gosta dessa releitura da pochete, vale investir!”, explica Katy.

Fonte: http://moda.terra.com.br/as-pochetes-voltaram-famosas-usam-pecas-de-mais-de-r-7-mil,9fff56ef2b55b410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html